A história de Cristo
Ele explicou-lhes o que foi dito em todas as Escrituras com
relação a si mesmo. (Lucas 24:27)
As crianças
adoram ouvir histórias. E é extremante importante aproveitar este gosto para
contarmos as histórias bíblicas. É importante também mostrar que não apenas
histórias fantasiosas como elas veem na televisão, mas que são histórias reais.
Mas, não são só as crianças que gostam de uma boa história. A prova disto é que
os cinemas estão sempre lotados de pessoas em busca de uma boa história. O que
é interessante é que a Bíblia está repleta de histórias fascinantes, e o mais
interessante é que são histórias reais.
Um dos momentos
em que podemos ouvir estas histórias é na Escola Bíblica Dominical. É neste
momento que aprendemos sobre grandes personagens como Sansão, Gideão, Davi,
Samuel, Daniel, entre outros. É triste saber que muitos crentes conhecerão
todos os personagens da novela “Babilônia”, mas não conhecem os personagens que
viveram realmente na Babilônia nos tempos bíblicos. Estas histórias são
importantes, também, porque mostram que Deus está presente na história. Podemos
nos identificar melhor com os personagens bíblicos e ver que eles passaram por
momentos bem semelhantes aos nossos.
Tão importante
quanto conhecer estas histórias é aprender com elas. Saber, por exemplo, que
existe um personagem em comum em todas estas histórias. Aprender que este
personagem deve ser a pessoa mais importante também da nossa história. Foi isso
que Jesus ensinou aos discípulos no caminho de Emaús. Mais importante do que
conhecer a história dos desenhos, filmes ou novelas, é conhecer a histórica de
Cristo. Conhecer a história do seu nascimento, sua vida, morte, ressurreição,
sua ascensão e seu retorno. Saber que esta história ainda não acabou e estamos
participando dela.
William H.
Parker não era um pastor nem teólogo, mas muito interessado no trabalho das
escolas dominicais. Num domingo de 1885, voltando da Escola Dominical, ele refletia
sobre o pedido que seus alunos fizeram várias vezes durante a aula: “Professor,
nos conte outra história”. Por causa desta experiência ele escreveu um hino
chamado “Conta-me a história de Jesus”. Na mesma época Fanny Crosby escrevia um
hino bem parecido chamado “A história de Cristo” (226). Esta era uma história
que eles não somente ouviam, mas também cantavam. Que nosso coração e ouvidos
desejem cada vez mais dispostos a ouvir “A história de Cristo”.
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