As sutilezas do mundo (3ª Parte) O errado não é bom!
Cuidado que
ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a
tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo (Cl
2.8).
“As pessoas não são tão
ruins assim!” “O errado não é tão ruim!” “Isso é verdade para você e não para
mim”. Essas são algumas frases que ouvimos constantemente e que muitas vezes
aceitamos sem perceber. Os filmes tem sido campeões em divulgar a ideia de que
o mal às vezes é bom. Recentemente tem surgido uma “nova modalidade de
monstros”. Antigamente, aquilo que tinha aparência de mal era o mal e ponto!
Hoje existe uma série de filmes onde os bruxos também são bons e heróis!
Vampiros que até então eram seres das trevas, não podia se aproximar da luz,
cruz ou algo que fosse “sagrado”, mas hoje eles são os mocinhos, se apaixonam e
nem tem mais aquela cara de malvado. Ogros que sempre foram vilões agora são
heróis das crianças como o Shrek e os vilões são a fada madrinha e o príncipe
encantado!
Não estou dizendo que
assistir esses filmes seja o pecado. O grande problema é aceitarmos essas
coisas como normal e assimilarmos as mensagens por trás da história. Afinal, é
uma mensagem que não está só nestes
filmes. Uma mensagem que na verdade não é tão nova assim, mas sempre aparece em
nosso meio com novas faces. A mensagem é que todo mal tem um pouco de bondade e
tudo que é bom tem um pouco de maldade. Se isso fosse verdade, o que não é,
teríamos que admitir que até Cristo tinha um pouco de maldade dentro dele.
No Antigo Testamento
Deus havia estabelecido leis sobre aquilo que era puro e aquilo que era impuro.
O objetivo central era preparar o povo de Deus para saber discernir aquilo que
é mal e aquilo que é bom! Esse ensino não deve ser esquecido, afinal, pecado é
pecado e não deve ser praticado. Devemos lançar fora tudo aquilo que desagrada
a Deus por mais que tenha uma cara agradável.
O grande problema não são os filmes, mas a
filosofia do mundo que entra em nossa igreja. Repare como temos facilidade para
achar defeitos em tudo aquilo que se refere à Deus e como conseguimos destacar
coisas “boas” daquilo que é contrário à Palavra de Deus. Salomão diz que “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao
cabo dá em caminhos de morte”. Não sejamos enganados, afinal, estreita é a porta que leva
a vida eterna e larga e espaçosa a porta que leva à perdição. “Não ameis o mundo nem as coisas que há no
mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele.” Não importa o que
seja dito, o errado nunca será bom!
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